evinhas polipanacquas tui lherias de gestapó aos milumjorromãs dalhures ejoybilos nos reverses de moites e diásporos à derribada de nubessência e nauvorada de sinsousinos mascanacarado de brialhos fiados em piossononolentes de cohibas caraíba poundemônios de trigres ça e zapata teu rioolorio velhacochi xingando-se às mararagens beijentes reviradas fallhem um sheiro já sem sal uma isolada ventura plurabillidades de não-na nanã límesculpida aos berruas à la grandville de uma foiexksàparte eça tua laminosa paularva pantepé afeita foligem de galosanãos cratilentos recubrentes font-o’conne ele ainda járrando ólheos dessolviventes riversersi o pensadelo linguifero pulurento antiverbal
Um comentário:
Açaí, claro, todos conhecemos Anna Lívia!... Nada de abaeter em mim --ai!-- quanto te abayas. O que é que Tefé que tresandaram a descobrir
(na tradução de donald schuler)
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