quinta-feira, junho 26, 2014

10 anos - da mi basia mille, deinde centum




  
dizes com estes teus
lábios – aguarda o tempo,
e mora em mim.
e, sem mais, já habito
o intervalo dos
olhos a onda do
cabelo e teus montes.
tudo  enquanto dizes
o meu nome, sem o dizer,
calando-o na espera
última, sempre a
mesma e junta de
que partamos ainda
juntos. isso porque
dizes ainda a palavra
não sussurrada, inaudita
de tuas mãos, dedos e
ocres – espaças tuas
espáduas por pupilas
e a fruta sempre
madura da idade – um
só sendo junto.

segunda-feira, junho 16, 2014

a tellingtoast to fw

no bloomsday de 2014




has now talvez não,

diz o irmãe do ininstante –

gristempo livra a fólia

de dia e fimm – derridente

depredação, altestrada,

been afterthoughtfully, face

ao nome que kafava S

mar de limagem – flores

blum – sus póssamuitos:

gárgulas e grânulo, as

pálpebras erguindo-se

em pretoporter, mas –

de um céu, colindindo

colliberated a mintua

L

íngua
                              

quarta-feira, junho 11, 2014

"porta fantasmática"

para o alberto pucheu,
pós conversa.





seguras o tempo, o fim
desse verso, onda e
maré – de um ao outro
lado o ar por( )vir –
em mesmo reboque,
elipse e críptico
esperas a outra noite,
aquela da palavra
dia – e ao termo, um
convívio de sopro,
nanquim e bolsos (estão
no bolso os poemas)
atravessa o corpo
do tempo, enquanto
estilhaças.