quarta-feira, junho 11, 2014

"porta fantasmática"

para o alberto pucheu,
pós conversa.





seguras o tempo, o fim
desse verso, onda e
maré – de um ao outro
lado o ar por( )vir –
em mesmo reboque,
elipse e críptico
esperas a outra noite,
aquela da palavra
dia – e ao termo, um
convívio de sopro,
nanquim e bolsos (estão
no bolso os poemas)
atravessa o corpo
do tempo, enquanto
estilhaças.
        

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