enfeites à mão de seu sexo
antigo, às luvas delicadas,
velume de palavras, na noite
ou sonho.
feito isso, os membros
conversam, dáctilos de
açafrão e maluco chapeleiro,
dorme.
em fêmea foragem, ver-te
vertigem, pálpebra calada,
de branco ao rubro, miasmas
incônscios.
ferida de cios, voz entre
aindas e mais, dizendo
ao tecido, conversa de si –
o sono.
e freme a ida, errante
narrável, das heras de tempo,
do nácar de sílaba,
devaneia.
florescem em pedras, os olhos,
ouvidos: tendões submersos,
dias e noite, manto fugaz
de sejo.
entre fontes de verbos,
gemem as horas, em gilbratar
todo homem é ainda um
escrito.
antigo, às luvas delicadas,
velume de palavras, na noite
ou sonho.
feito isso, os membros
conversam, dáctilos de
açafrão e maluco chapeleiro,
dorme.
em fêmea foragem, ver-te
vertigem, pálpebra calada,
de branco ao rubro, miasmas
incônscios.
ferida de cios, voz entre
aindas e mais, dizendo
ao tecido, conversa de si –
o sono.
e freme a ida, errante
narrável, das heras de tempo,
do nácar de sílaba,
devaneia.
florescem em pedras, os olhos,
ouvidos: tendões submersos,
dias e noite, manto fugaz
de sejo.
entre fontes de verbos,
gemem as horas, em gilbratar
todo homem é ainda um
escrito.
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