quarta-feira, outubro 21, 2009

esmirna/izmir


pérola de azul, a voz de heródoto
doa um canto fausto – cegas pernas
de homero – brilho leste, da mãe
de estreitos aos traços deixados
em relva, em runas os ramos do
pórfiro do talude – castelo veludo
do αιγαίο πέλαγος: pedra púrpura.

5 comentários:

olimpia disse...

(trava-língua)
Homero, o hermenauta, era Esmirnense?

olimpia disse...

(trava-língua2)
Homero era hermenauta ou habitente de Esmirna?

olimpia disse...

Quase não mando a segunda brincadeira... as letras de verificação formaram
"calased", rsrsrsrs...

BousToPhedron disse...

Izmir turco-turquesa. Alsancak e seu parque dromedário. As ruas numeradas. Sokak boyunca. O lodos batendo forte com chuva: mais que um tempo do serrote, um tempo espanhol. Escuto a cidade gritar: beni unutma! Izmirim, seni çok özledim!

piero eyben disse...

hermes entregue às falas,
todas, de turca-gente:
conhecer as margens da
chuva, do alarde, ao
longo de rua a rua,
nubentes.