adormece a legenda,
alvos nardos, poços
deitados:
e canta assim o
espelho da lágrima,
doada, por trás da
cena;
a marca da tarde,
feita de ponteiros,
converte-se em seda,
a flora de memória
e escrutínio;
esvai-se pelos seios
a dama de copas,
forma de carne,
morada de entrâncias,
enquanto a nuca, simples,
aguarda.
alvos nardos, poços
deitados:
e canta assim o
espelho da lágrima,
doada, por trás da
cena;
a marca da tarde,
feita de ponteiros,
converte-se em seda,
a flora de memória
e escrutínio;
esvai-se pelos seios
a dama de copas,
forma de carne,
morada de entrâncias,
enquanto a nuca, simples,
aguarda.
Um comentário:
a flora da memória
o aroma sensual
da belle de jour
do luís
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