para o andré, se recuperando
ὥστε θνητὸν ὄντα κείνην τὴν τελευταίαν ἰδεῖν
ἡμέραν ἐπισκοποῦντα μηδέν᾽ ὀλβίζειν, πρὶν ἂν
τέρμα τοῦ βίου περάσῃ μηδὲν ἀλγεινὸν παθών.
coro (édipo rei)
[atento ao dia final, homem nenhum
afirme: eu sou feliz!, até transpor
– sem nunca ter sofrido – o umbral da morte.]
podes, entre um sempre e amoras,
mitigar fantasmas –
à margem da estrela, jaune –
de doce ar, entre muros.
à queda, um caminho e promessas:
novo o ocaso, consolo –
em um vazio, nomes. escuto,
ilhado, o brilho que há.
vestígios, entre pé e perna;
mais à esquerda do dia e da
verde vinha lançada, a partir.
fronte à frente, os risos de lá.
todo lugar é para além, de
si, no mesmo ermo: de édipo,
ao canto exódico premente,
repete-se na calma, do acaso.
Um comentário:
"Il miglior fabbro", sempre.
De um mero ágrafo-ápode tragado pela gravidade e com a metonímia aprisionada, mas agradecido.
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