πέμψαντι γάρ οἱ ἐς θεσπρωτοὺς ἐπ᾽ Ἀχέροντα ποταμὸν ἀγγέλους ἐπὶ τὸ νεκυομαντήιον
[ele enviou mensageiros à terra dos tesprotos, no rio aqueronte ao oráculo dos mortos]
[ele enviou mensageiros à terra dos tesprotos, no rio aqueronte ao oráculo dos mortos]
ausência essa de ar,
figuras negras sob
o portão tricolunado,
imolando as faces
à cor gris rasurada,
azulejos de pedra.
o solstício pervaga,
câmara alva, rastro,
calando-se às escusas
de deméter a mãe
do som, pérfido, foz:
fuligens de corpos.
a donzela, deixada
à não-visiva visão
de Ἅδης, abandonados
os pés à fonte caiada;
torres de éfira, aliança
sub-limo, abaixo.
2 comentários:
Gostaria tanto de lhe deixar uma mensagem em grego!
como não sei,
vai (pelo menos) a assinatura,
olímpia
olímpia: sorte de precisar apenas assinar para enlear-se de egeus.
ave, essa língua-bárbara - olimpíada lusobrasilis.
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