doar, enseada,
esse desejo:
infenso choro,
ausente a si.
gracejo, iabá,
de morangas,
melodias do si,
a flor explode
amarela sob
o peito, dedos.
insone, golfos,
inversos ao
lamento, elege:
água e terra, à
dança de era
e realidade trans-
tornada – a língua,
cálamo e cera,
macera folhas
e dentes deixados
aos linhos e tez
dos olhos rebrilha-
antes. cala, vapor.
reforça, dada à
vela, ambos valente
à mor, síncope
de ramos e moscas,
ainda um respiro.
esse desejo:
infenso choro,
ausente a si.
gracejo, iabá,
de morangas,
melodias do si,
a flor explode
amarela sob
o peito, dedos.
insone, golfos,
inversos ao
lamento, elege:
água e terra, à
dança de era
e realidade trans-
tornada – a língua,
cálamo e cera,
macera folhas
e dentes deixados
aos linhos e tez
dos olhos rebrilha-
antes. cala, vapor.
reforça, dada à
vela, ambos valente
à mor, síncope
de ramos e moscas,
ainda um respiro.
3 comentários:
Li hoje que muitos milhões mais de africanos sofrerão agonia de fome.
O seu poema me contactou com essa dor: muito mais que o jornal.
cada vez mais, o poema está para esse vazio. de fome. de agônico respiro.
ainda um cirro (me lembrei de uns começos de oficina)
Postar um comentário