têmpera e tempo, o
ocre e as mãos descidas,
deia aos frutos –
de cirandas, o círio
fumegante, a cor
o oco gravando a
tez:
explosão castanha
entre o azul e o
abraço – retorces
o minuto de risco
e rasgo, o prato
pleno – teu cão
estacado dia a
diante – sobre
lençóis de
lázaro.
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