palmas e lampejo – de escuro e
escara, a dor de nunca – entre
forja e fosco, rosto a nuca: vês,
ainda há dor – o cão ladra, voo –
mais abaixo, zune o anão, em
elmo e máscara, escarro – é
manhã, guardada, de um só,
portando as armas.
ponta a ponta, um rio desce de
cor-negrume, o rumo cisco de
veste e presente – um dom –
deixado ao som, tumba e tambor,
nas hordas da tinta: todo um ân-
gulo convertido, centro e manhã,
véspera, de um só, que mira teus
olhos, tumulto de flâmula, fixamente.
aguardas, no entanto, o lume
atingido e temes a palavra,
tátil do eco do sino – anunciando –
que, antecipa, a supra estrela,
ημέρας ao encontro de traços –
teu silêncio – nas asas submersas
no obscuro de alvor-amarelo:
os rostos, cada um, lanternas.