silente agora o corpo: entre pó e branco. preclara manhã – as mãos de espírito, molde, impenetrado, o ar não se contém. figura – limítrofe – faz de foz, a face re- talhada: em deces- so, transpassa morada e espera desse músculo: afônico de grafos. o nihil de palco, à veste bordejada, converte-te agora: silêncio e recife, em buta, teu logro, soalho de vinhas – acordas, e mar.
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