só o minuto da última despedida, de ti, às velas – toque
se tocar, timbre límpido, límpida a demora e tuas as sobras: viragem, os
sopros, os dentes e rabiscam o muro desse olhar que é teu; a pele da rua, do dito inesgotável – em um
coração, outro, dizes a palavra cerrada, cortando o céu e o espaço, teu, das tempestades – agora guardado, como que em partilha, disso a que se apela, demanda: